Meu post de número 100 - 18/02/09

Não sei, não sei MESMO como iniciar esse post, que aparenta ficar enorme, porque contarei todos os detalhes e emoções vivenciados por mim, conto com a paciência de vocês! (L) Não sei se inicio com um dos meus surtos, usando caps lock e gritando, ou se inicio de uma forma mais... Compreensível e concreta, opto pela segunda opção, tentarei explicar calmamente tudo, tudo mesmo, o que eu vivi ontem, gente, foi como se fosse a junção de todas as minhas emoções vivenciadas nesses meus quatorze anos, lets GO!

A chegada foi completamente rápida, quatro garotas com um mesmo pensamento em mente, sorrisos de formas diferentes, brilho nos olhos de forma diferentes, mas pelo o mesmo motivo, não estava totalmente completo, havia um vazio que esperávamos ser completado pela a nossa Poynter e Fletcher³ que chegaram tão perto de conseguir e... A nossa Judd e Judd² que estão no Brasil, mas levei-as comigo. Sabíamos que elas não queriam que ficássemos tristes, e sim, sorrir da melhor forma possível, sempre. Chegamos à casa de shows, sabe o que é observar o lugar, gravá-lo em sua mente, como o local responsável pela a realização de um sonho? Ficamos lá por um tempo, não havia nenhuma fã ainda, eram aproximadamente 10:30, os ingressos aqui são enumerados, ou seja, entram por ordem do número de ingresso, então muitas não se preocuparam em dormir na fila, ou ir o mais cedo possível. Resolvemos andar por Shibuya, por Tokyo, fomos a busca do hotel deles, totalmente improvável encontrar, a cada rua, havia (no mínimo) uns três hotéis! Mas continuamos, tentando encontrar algum hotel suspeito e duvidoso, Tokyo realmente parece um formigueiro! Continuamos andando por lá, esperando quem sabe, reconhecer rostinhos conhecidos. Depois de duas horas, mais ou menos, recebemos a ligação de algumas conhecidas nossas, afirmando que conseguiu encontrá-los, tocá-los, beijá-los conversar com eles, meu cérebro ao entender aquelas palavras, imediatamente acelerou meu coração, comecei a dar passos largos, combinamos de encontrar com as nossas conhecidas em frente a casa de shows. Quando elas chegaram, rapidamente uma delas (Oi Emily!) me estendeu uma espécie de papel/papelão com a assinatura dos quatro, peguei e observei, não consegui, uma dor invadiu por dentro, lágrimas começaram a rolar instantaneamente, eles estavam próximos, muito perto, e eu não sabia onde e quando encontrá-los, isso me torturou, mas eu estava feliz por elas, contaram o quão simpático são, simplesmente contaram a sensação de conhecer o McFLY. Eu estava feliz, mas eu não aguentava, eu não aguentava e não conseguia esconder a dor em mim de saber que estavam próximos e não podendo fazer quase nada para encontrá-los, o hotel não podia ser divulgado, não podíamos forçar elas a falarem, right? Lágrimas demonstravam claramente a dor de incapacidade entre nós. Mas fiquei confiante assim que vi as fotos delas juntamente com eles, eu achava que não estava preparada para vê-los, tocá-los e (tentar) pronunciar alguma palavra a eles, mas assim que nos dividimos para tentar procurar algum restaurante (que provavelmente eles estavam almoçando) eu senti que eu estava preparada sim, não completamente, mas a enorme vontade fez com que eu me sentisse preparada. Nos dividimos, duas para cada lado, procuramos, olhávamos pelo os vidros e só víamos japoneses concentrados nos seus lamens, demos inúmeras voltas pelo o mesmo lugar, tudo lá é grande e apertado, em uma rua é capaz de ter umas 50 lojas! Pequenas, todas. Resolvemos almoçar, para não passar mal depois no show, enquanto nossas conhecidas ainda o procuravam. O lanche a minha frente não parecia apetitoso, não conseguia saboreá-lo, mas resolvi comer sem vontade própria, ou passaria mal no show mesmo, recebi uma ligação, novamente, meu coração acelerou, recebi uma proposta, e mais uma vez, as benditas lágrimas invadiram meu rosto, olhei para as minhas amigas ao meu lado e perguntei apenas: “Vocês... Vocês confiam em mim?” todas concordaram, eu fiquei dividida por alguns momentos, mas resolvi ir, tentar realizar o meu sonho e indiretamente o sonho delas também. Depois de alguns minutos, cheguei ao hotel, onde minhas conhecidas me levaram, agradeço a elas, por terem me levado até lá, e me feito chegar tão perto, a cada vez que a luz do elevador piscava anunciando que pessoas estavam subindo, por dentro eu estremecia, ansiedade, medo e... Esperança. Ficamos algumas horas no hotel, as horas em que eu estava começando a acreditar que eu iria vê-los, já eram aproximadamente 3/4 horas da tarde, voltamos para a casa de shows, eles provavelmente já teriam entrado, fui procurar por elas, pela minhas duas Fletchers e pela Poynter², encontrei, elas sorriam ao me virem, mas pela a minha expressão, sabiam que eu não tinha encontrado, devo agradecer a Ayu e a Emily por terem me oferecido a oportunidade que estar ao mesmo local que eles, porém, não foi como o esperado, mas agradeço, mesmo. Vi aquele pessoal, com sorrisos nos rostos, reconheci algumas meninas da comunidade McFLY Japan, todas completamente animadas, muitas brasileiras, muitas MESMO! Enfrentamos a fila para comprarmos acessórios, camisetas, enfim, tudo relacionado ao McFLY! Não estava encontrando a minha carteira, com doze mil dentro, me lembrei que havia a esquecido no Mcdonalds, assim em que eu sai desesperada em direção ao hotel. Estava completamente sem dinheiro, as únicas coisas de valor que tinha em minha bolsa, eram o meu ingresso e meus CDs, agradeço a minha Fletcher pela camiseta linda e preciso me lembrar de pagá-la [!!!] Saímos da fila, e lá fomos eu e minha Fletcher² em direção ao Mcdonalds, para pegar a minha carteira, tivemos uma decepção ao chegar lá e ouvir que não havia carteira alguma no Mcdonalds, fiquei desesperada, faltando umas três horas para o show. Voltamos ao Shibuya O-east, começaram a chamar por número do ingresso, olhava para meu peito, perto ao meu coração, e via o tão rostinho conhecido por mim, o Jones em minha camiseta, estava com o ingresso em mãos, mas não conseguia me convencer que estava prestes a ver os quatros homens que me ensinaram a sonhar, que me ensinaram principalmente a acreditar neles e que não há sonhos sem lutas e obstáculos. Chamaram o nosso número, mostramos o ingresso, e subimos a escada, em passos largos, ao chegar à parte de cima tivemos que encarar mais uma fila, um pouco menor, a porta em direção ao palco estava aberta, começamos rapidamente a colocar neons nos braços e nos preparar emocionalmente, de forma alguma nos convencíamos. Entrei, corri para ficar próxima ao palco, tinha apenas duas ou três pessoas a minha frente, sorri, sorri ao saber que consegui ficar perto, e ao ver e reconhecer o instrumento do Harry, a bateria posicionada ao palco, e o símbolo lindo do microfone estampada nela. Olhei ao meu lado esquerdo e vi pessoas conhecidas, minhas duas Fletchers ao lado esquerdo, totalmente em frente ao microfone do Tom, e eu, ao meio, observando o microfone... Dele. Músicas tocavam ao fundo, percebemos o Neil – provavelmente – revisando os instrumentos, e às vezes, o Tommy aparecia por lá também, sorri assim que o vi, o tão famoso Robert nas fotos! Fumaças começaram a sair, fechei os olhos ainda tentando me convencer, em uma rapidez incrível que o meu cérebro não conseguiu captar, quatro homens grandes e animados entraram ao palco, a gritaria foi enorme e cada vez os empurrões e apertadas eram com mais força... “HERE’S ANOTHER SONG FOR THE RAAAAAAAAADIO” Pulei antes mesmo de tentar me convencer que eu estava ao show deles, cheguei a conclusão de que talvez, eu nunca irei me convencer completamente, às vezes a realidade é tão magnífica que chegamos a acreditar que é muito para ser verdade. One for the Radio mostrou completamente que “we all look the same in the dark completamente, eles são completamente iguais a nós, difícil de acreditar que são reais, mas ao tocarem One for the Radio mostraram claramente o que a própria letra diz, transformaram as palavras, em gestos, em esforços, em empolgação. Eles estavam ao palco. Comentarei de cada música se possível, mas não na ordem correta, por mais que a ligação de uma música para a outra seja forte, você não consegue se lembrar completamente da ordem. A introdução tão contagiante e gostosa de Everybody Knows começou, a voz do Tom soou mais incrível, idêntica as músicas que são reproduzidas por aparelhos eletrônicos, idêntica, mais viva ao vivo. “Nothing really matters” nada realmente importava, onde o meu foco, em noventa e cinco por cento do show, era só ele.
Corrupted (lembrando que não está na ordem! UAHAUAHA :’D) se iniciou e a empolgação ao meu redor e dentro de mim, apenas crescia, eu poderia ficar completamente parada, que mesmo assim, continuava pulando, literalmente. Consegui ver o Dougie, a voz dele soou tão linda e definida, lembrei da minha Poynter, e gravei alguns segundos para ela, meus vídeos ficaram razoáveis, tremi MUITO, impossível você conseguir deixar a câmera estática com pessoas ao seu redor, perto ao palco, com puxões de cabelos, cotoveladas para tentar se aproximar mais, e com guardas avisando que câmera era proibida, um deles chamou minha atenção, guardei por alguns minutos, mas retornei a gravar depois. Não lembro exatamente em qual momento do show, mas o silêncio predominou, nesses silêncios a oportunidade de gritar surgia, mesmo (talvez) sendo em vão, gritei a ele, algumas vez, palavras tão famosas, mas só eu sabia o quão elas podiam resumir, e o significado que elas tinham a mim quando eu me referia a ele, i love you, não sei se o som chegou até ele, mas em certo momento no show, ele disse ao microfone de uma forma geral: “We love you too” fechei os olhos e gritei, muito. Em um desses momentos de silêncios, algumas conhecidas minhas ao meu lado esquerdo começaram a cantar bonde do tigrão, todo mundo entrou no ritmo, e era completamente engraçada a expressão do Dan, em certo momento ele perguntou o que estavam cantando, e a NY (minha Fletcher) respondeu: “portuguese” nesse momento – segundo ela – ele olhou diretamente a ela, e então, eles começaram a acompanhar o pessoal cantando com o ‘nananã nananã’ “People from Brazil?” Danny perguntou, parecendo surpreendido, com uma expressão completamente fofa. “YEEEEEEEEEEEEEEEEAH” Gritamos, e por um segundo, me senti nos dias: cinco, oito, nove ou dez de outubro do ano passado. (Consegui, por sorte, gravar essa parte, link da minha conta no youtube no final do post) Em alguns intervalos de músicas, eles se arriscavam a falar japonês, para que? Heart attack completamente! “Aishitemassu” (Relacionado a: amo vocês), “Nipon Daisuki” (Gosto do Japão) foram pronunciadas pelo o Tom, “Suimassem, biru kudassai!” (Chamando o garçom, por exemplo, e pedindo uma cerveja) “Arigatôw” Foram pronunciados pelo o Danny, gargalhei ao ouvir ele pedindo e pronunciando cerveja em japonês, bebum mesmo (L) (CONSEGUI GRAVAR ESSA PARTE TAMBÉM, NÃO ACREDITO!) Reconheci claramente a introdução linda de POV, enquanto o Tom tocava algum piano imaginário (completamente apertável). O show inteiro minha atenção estava voltada ao Daniel, por isso peço desculpas as Fletchers, Judds e Poynters se eu não falar muitos detalhes sobre eles, mesmo, a culpa é do Dan! Em POV, principalmente, consegui perceber os traços do seu rosto, perto a mim, a maneira em que busca fôlego ao cantar, e fecha os olhos, procurando concentração, nenhum pixelzinho de foto jamais mostrou e jamais mostrará completamente o quão lindo ele é, chega ser absurdo, os olhos, brilhantes... Azuis, percorrendo pelo o público, os dedinhos apontando para algumas pessoas na grade. “I’m better off without you” ele cantou, forte, sorrindo e apontando para alguma garota na grade, garota abençoada pela a sorte, completamente! Minhas lágrimas foram bloqueadas, todas as ligações com meus sentimentos, foram bloqueados de certa forma, paralizei, é, alguma atração muito forte me impedia de tirar os olhos dele, eu me sentia completamente egoísta, às vezes, queria marcar os traços de cada um deles, para contar para vocês, para as Fletchers, Poynters e Judds... Como marcaria se de forma alguma meus olhos não se afastavam dele? (Ok, parei por aqui em falar de Daniel Jones, não que eu queira, blog me espera!) Em That Girl eu senti que não iria agüentar, não sou tão alta, procurei por ar, ergui a cabeça e busquei o ar, no meio realmente é pesadinho, mas assim que o solo do Dan começou, tirei forças e pulei junto, a pequena falta de ar, passou. Ficar perto tem lá seus pontos negativos, mas só dores físicas, e o que são dores físicas perto do que você está sentindo por dentro, hm?! Foi engraçado ouvir os sotaques japonistícos do pessoal ao cantar All About You, mas eu via claramento o sorriso nos rostinhos dos quatros, ao ver o público correspondendo e cantando junto, sempre. “Got to escape now” sempre me proporcionou arrepios, ao vivo, triplica! Obviously, obviamente uma das mais animadas, hê! Falling in Love sempre foi e ainda permanece sendo a música para mim, não sei explicar mesmo e tentar usar palavras para vocês terem noção de sensações percorridas em mim quando ouvi Falling in Love, ao vivo. “Nananana, nananana” do Room envolve o público todo! É incrível! A japoneisada demonstrou ter um amor maior por Transylvania, minhas dores na batata da perna, costas e derivados (?) foram principalmente causados por causa dessa música! Céus, como a empolgação do nanico também é contagiante! A forma em que ele cantava o refrão, e que às vezes se comunicava com nós com aquela voizinha fina, fazendo propositalmente. Não fiquei próxima a ele, fiquei entre o Dan e o Tom, mais no meio do que no lado esquerdo, então não consegui observar muito bem o nanico, os brutamontes tampavam a minha visão do nanico, agradeço por ele ter corrido ao meu lado, algumas vezes (L) “I HAVE ONE QUESTION!” “DO YOU LOVE ME?” Harry perguntou em alto e ótimo som, GRAVEI TAMBÉM! Lembrei da minha Judd, mas dediquei a todas que eu conheço e tenho um carinho por elas. “YEEEEEEEEEEEEES” era o que nós respondíamos. Ele agradeceu a todos, as pessoas que vieram de longe, e tudo o mais, está no vídeo, se vocês entenderem e ignorarem alguns gritos [!] Do Ya se iniciou logo em seguida, com o famoso: “Doooo yaaa” puxado meio opera dos três! Star Girl, observei a covinha funda do Fletcher assim que ele aproximou seu corpo e guitarra um pouco para o lado em que eu estava, simpático ao extremo, apertável demais, meu segundo foco depois do Jones, confesso! Como eu pulei e cantei em Lies, meu Deus, o solo de baixo, Danny se aproximando do Dougie nessa parte, e ele mostrando o que faz de melhor! FILMEI TAMBÉM! Pouquinho, mas... Tocaram alguma introdução de alguma música do Michael Jackson – de acordo com a NY, se não me engano – Aquela mesma introdução que eles fazem no DVD do Wonderland, deixando não sei porquê o show com um aspecto engraçado no ar. “The last song in Japan” Ouvi o Jones dizer, me assustei de verdade, pensei que era alguma brincadeira, mas assim que a introdução empolgante de 5CIHH começou, percebi que a famosa frase dos melhores momentos com as melhores pessoas costumam passar rápido demais, nunca soou tão verdadeira para mim, em 5CIHH lágrimas rolaram, um pouco, o sistema de bloqueamento (?) por fortes emoções ainda estava presente. Jogaram palhetas, toalhas, O DAN JOGOU PRÓXIMO DE ONDE EU ESTAVA, um pouco mais longe, pareciam um monte de leãozinho em cima de um único pedaço de carne! Da mesma forma em que eles entraram, em flashs, completamente rápidos para o meu cérebro acompanhar, eles saíram, a maioria começou a sair assim que o show finalizou, eu permaneci ali, olhando o palco, e com uma mínima esperança deles voltarem, olhei para o lado esquerdo e vi a Kawane com a minha touca em mãos, “É seu, Bru?” Concordei. Todos soados ao meu redor, buscando palhetas ou algo relacionado a eles no chão, era possível ver garrafas de águas, algumas que eles jogavam, talvez, Tom e Danny permaneceram o show jogando água em nós, o Dan com sua mania engraçada de colocar água na boca e cuspir logo em seguida, alguns pingos caíram em mim, nos olhos, na boca, enfim, nem reclamei. “Abre a boca quando o Jones cuspir água ok Bru” não me lembro quem me disse isso, mas me lembrei dessa frase e quase tive uma crise de riso e de felicidade ali mesmo.

Não estou conseguindo parar de escrever, e até agora, não ouvi as vozes deles no meu PC, nem no iPod, por mais que seja difícil, quero manter a voz de cada um ao vivo, não quero esquecer em quão linda, forte e definida as vozes deles soam ao vivo. Tentei contar com alguns detalhes, ficou completamente enorme, e não sei se será lido por muitos, tentei compartilhar uma gotinha do mar de felicidade que eu estou sentindo aqui dentro, creio que não consegui fazer isso muito bem. Já já a depressão pós-show me invade, mas eu estou completamente feliz de fechar os olhos e conseguir ver claramente o rostinho de cada um, então não me preocupo com o amanhã. Foi lindo após o show, onde nos reunimos e tentamos (mais um vez) tentar encontrá-los, tentamos demais, demais. Eu fiquei triste por ter pisado no hotel, chegado COMPLETAMENTE perto e... Não conseguir. Mas depois do show, depois do que ele me proporcionou, as sensações, as empolgações permanecem dentro de mim, então não importa, depois do show, eu só tive a completa certeza de que eu irei conhecê-los sim, talvez realmente eu não estivesse preparada e minha hora não seria essa, but i can wait forever! (8) Nenhuma palavra relacionada a felicidade e orgulho consegue caracterizar meu eu agora, hoje, ontem. Turbilhão de orgulho me invade, por ser fã desses quatro homens, e por ter conseguido realizar um dos meus sonhos, de ver as pessoas que me ensinaram o que é sonhar, que me mostraram o caminho certo a sonhar. Finalizar esse post, é como finalizar o show, eu não quero finaliza-lo, tenho tanto o que falar, mas... The last words: the best day of my life. Brega? Clichê? Falta de criatividade para encontrar palavras melhores para representar isso? O que eu posso fazer se é a verdade? Sim, definitivamente, o melhor dia com as melhores emoções da minha vida.

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